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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Abordando um vampiro

Uma vez  que o termo Vampiro cobre uma grande variedade de criaturas, surge um segundo problema. Os Vampiros em si estão indisponíveis para exame. Com algumas pequenas excepções, o assunto deste texto não é sobre Vampiros em si, e sim sobre a crença humana neles. Assim sendo, alguma metodologia se fez necessária para levar em consideração a crença humana em entidades que objectivamente não existem. O problema não é novo e a vasta literatura sobre Vampiros nos favorece de duas maneiras.
 
A primeira oferece explicações de um contexto social, isto é, a existência dos Vampiros dá às pessoas uma explicação de eventos de outra forma inexplicáveis (que no Ocidente moderno tentamos explicar com termos científicos) . A segunda abordagem é psicológica e explica o Vampiro como existindo no cenário psíquico íntimo do indivíduo. As duas abordagens não necessariamente se excluem.
 
De acordo com a distribuição mundial dos Vampiros, podemos afirmar que eles tem seu próprio lugar em cada cultura, um exemplo é que na América Central existe os camazots, é muito parecido com o Vampiro da Europa Oriental, mas, nas culturas são encontrados em situações diferentes, os camazots tinham e ainda tem estátuas suas na América Central, enquanto nenhum Europeu iria pensar em fazer estátuas para Vampiros.
 
Mas eles também tinham suas semelhanças, como o lamia, era um ser que surgiu em respostas de uma série de problemas relativos ao parto, ele caçava bebés ou crianças pequenas, de modo que seria quase o mesmo de suyar e da Lilith.

site original : http://grandesmisterios.com.sapo.pt/vampiros_1.html

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